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segunda-feira, 10 de março de 2014

Era uma vez

Era uma vez, eu como sempre com um novo chapeú e com os mesmos sentimentos.
Andando pela cidade versos pensei.
E eis aqui onde estão agora:

Eu tiro a cartola pra você cidadão, estranho meu desconhecido.

Que consegue ficar parado a sonhar.





 Mas também sabe se esconder nas suas tristezas



Eu sinto pena e tento olhar com compaixão porque eu sei como doloroso é.




Sentir demais e não poder gritar, não poder soltar tudo aquilo que fere você!
Estamos juntos a sentir, a nos reprimir e quem sabe uma hora tentar tirar tudo aquilo que nos impede de sorrir.





Fotos e poesia: Thais Mattos Sullivan

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